{"id":1717,"date":"2022-12-13T10:40:15","date_gmt":"2022-12-13T13:40:15","guid":{"rendered":"https:\/\/crhsantajoana.com.br\/?p=1717"},"modified":"2023-09-29T14:24:22","modified_gmt":"2023-09-29T17:24:22","slug":"oncofertilidade-entenda-a-importancia-e-seus-objetivos","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/crhsantajoana.com.br\/oncofertilidade-entenda-a-importancia-e-seus-objetivos\/","title":{"rendered":"Oncofertilidade: entenda a import\u00e2ncia e seus objetivos\u00a0"},"content":{"rendered":"\n
A oncofertilidade<\/a> \u00e9 uma \u00e1rea nova da Medicina Reprodutiva<\/a> que estuda e elabora estrat\u00e9gias para preservar a fertilidade de homens e mulheres que foram diagnosticados com c\u00e2ncer e que ir\u00e3o se submeter a um tratamento oncol\u00f3gico<\/a>. <\/p>\n\n\n\n V\u00e1rios profissionais atuam nesta \u00e1rea: <\/p>\n\n\n\n Os tratamentos de oncofertililidade<\/a> s\u00e3o fundamentais para aqueles que pensam em engravidar e formar uma fam\u00edlia, mas que receberam o diagn\u00f3stico de c\u00e2ncer, pois as terapias oncol\u00f3gicas, como a quimioterapia e a radioterapia podem, em alguns casos, comprometer a fertilidade<\/a>. <\/p>\n\n\n\n Vale ressaltar, por\u00e9m, que nem sempre os tratamentos contra o c\u00e2ncer ir\u00e3o causar infertilidade, afetando as fun\u00e7\u00f5es reprodutoras. Caso realmente existam riscos, o paciente poder\u00e1 optar por realizar um tratamento de oncofertilidade<\/a>. A decis\u00e3o dever\u00e1 ser tomada em conjunto com o m\u00e9dico oncologista e o especialista em reprodu\u00e7\u00e3o assistida<\/a>. <\/p>\n\n\n\n A r\u00e1dio e a quimioterapia, m\u00e9todos mais comuns para o tratamento do c\u00e2ncer, podem afetar tanto os test\u00edculos quanto os ov\u00e1rios, por isso a import\u00e2ncia de escolher o tipo de tratamento menos t\u00f3xico para as g\u00f4nadas. <\/p>\n\n\n\n Os riscos de infertilidade<\/a> em pacientes com c\u00e2ncer s\u00e3o maiores \u00e0 medida em que o diagn\u00f3stico \u00e9 feito em pessoas mais velhas. Isso acontece porque, no caso da quimioterapia, o tratamento pode \u201cenvelhecer\u201d o ov\u00e1rio em aproximadamente dez anos, e mulheres com idade superior a 35 anos tendem a ter mais dificuldades para preservar a fertilidade. <\/p>\n\n\n\n J\u00e1 a radioterapia, mesmo em doses cumulativas baixas, pode provocar uma diminui\u00e7\u00e3o na quantidade de espermatozoides e, em doses mais altas, pode levar a danos irrevers\u00edveis na sa\u00fade reprodutiva dos homens. <\/p>\n\n\n\n A estrat\u00e9gia escolhida para cuidar da fertilidade depende do tipo e est\u00e1gio do c\u00e2ncer<\/a>. Quanto mais precoce o diagn\u00f3stico da doen\u00e7a, maior ser\u00e1 a possibilidade de preserva\u00e7\u00e3o da fertilidade. Al\u00e9m disso, para que sejam mais eficazes, os tratamentos de preserva\u00e7\u00e3o da fertilidade<\/a> devem ser realizados preferencialmente antes de se iniciar a radioterapia ou a quimioterapia. <\/p>\n\n\n\n Baixe o nosso Guia de Oncofertilidade<\/strong><\/p>\n\n\n\n\n